quarta-feira, abril 13, 2005

Post Do Eu Sozinho...

Hoje não acordei escasso, e sim triste...
Não, eu não sei porque...
Acordei, sai, voltei...
Triste...
Não é amor. É algo menos egoísta.
Não que esteja falando que o amor é coisa egoísta.
É claro também que depois de algumas desilusões, um grande amor viria a calhar...
Mas ainda não... Deve ser coisa mais profunda o que sinto... Sono, angústia, medo, enfim...
Onde foi parar aquele amor singelo? Aquele amorzinho simples, sem intrigas e medos...
O amor do olhar, do sentir... Onde foi? Para onde foi?
Seria errado dizer que amor não existe nem sequer existiu?
Oh, vã mente desconexa e infantil a dos humanos...

Ficou parado, fitando a vida como se esta fosse um mero acidente de Deus. Fitava de tal modo que não sabia se fitava. Ouvia música e seus olhos enchiam-se de lágrimas. Não sabia o porquê.
Fitava as nuvens, as folhas, o ar. Só parou de chorar quando a música cessou e ele começou a se identificar.
Voltou a chorar. E queria gritar!
Queria chorar alto mas não podia.
Mas ainda não queria morrer. Só queria viver.

Detesto carpe diem... Mas sempre me emociono com eles...

Perdoem-me a escassez do post, mas é que, de fato, alguma coisa acontece no meu coração, apesar de eu não estar cruzando a Ipiranga com a Aveninda São João...



Ouvindo Vanessa da Mata "Ela x Ele na Cidade sem Fim": "Ela não tem preço...Nem vontade...Ela não tem culpa...Nem falsidade...Ela não sabe me amar..."
Se você entendeu tudo que acabei de dizer
Então é porque me interpretei mal.